CALCULO DE TORRE DE DELAY

CALCULO DE TORRE DE DELAY

Em lugares muito grande como salões igrejas lugares abertos é preciso colocar mais caixas de som para que alcance todo o publico, mais dependendo do posicionamento das pessoas acabam ouvindo dois sons, por isso que se chama TORRE DE DELAY, para que  não aja os dois sons é instalado um delay nas caixas do meio para que atrase o som e cheguem por igual, não dando mais a impressão de dois sons mais sim de um som só.


O procedimento é relativamente simples.
Meça a distancia entre o PA e a torre, converta esse valor para MILISEGUNDOS e acrescente mais 20 ms (Efeito Hass).
Depois disso calculado, ajuste o volume até ter a impressão que as torres de delay desapareceram. Os delays não devem parecer que estão ali.
A sequencia de calculo é mais ou menos a seguinte :

- Distancia PA-> Torre : 100 metros (digamos)
- DELAY -> Velocidade do Som = Espaço (distancia) DIVIDIDO pelo Tempo, logo TEMPO = Distancia / Velocidade do som.

A velocidade do som varia com a temperatura, mas para fins praticos vamos adotar C = 344 m/s

Assim TEMPO = 100 metros / 344 m/s => ou seja : Tempo = 0.291 SEGUNDOS ou 291.00 milisegundos, mais o efeito Hass fica : 310.70 mS



LEMBRANDO


DELAY
Um delay (atraso,em inglês) produz exatamente o efeito que seu nome sugere: recebe um sinal e aguarda alguns instantes para reproduzi-lo. O resultado é a execução com alguma demora em relação no som original. Funciona como.se fosse um gravado digital, que registre o sinal de entrada e, depois, o reproduze de acordo com o tempo de atraso determinado pelo usuário. Esse intervalo costuma variar, geralmente entre um e mil ms (os intervalos do tempo de atraso são medidos em milissegundos).
Até 10ms - Podem ocorrer cancelamentos de sinal e o som ficar mais "magro"
Entre 10 ms e 35 ms... Ocorre a chamada dobra (duplicação do sinal, de modo que o som original seja mais facilmente percebido em relação ao sinal atrasado).
"Efeito HAAS" -Atingindo um atraso (delay) de O a 30 milisegundos, a sensação auditiva obtida é de que a fonte está totalmente desligada. Esse efeito recebe o nome de HAAS. Para que isso aconteça, é preciso que, o equipamento esteja ligado no modo estéreo. Ultrapassando os 30 ms de atraso (delay) o ouvido já é capaz de perceber de onde realmente está sendo gerado o som, diferenciando de qual lado do espectro panorâmico ele está sendo transmitido.





             

BOTÃO PFL DA MESA DE SOM

 Botão PFL Da Mesa de Som 

O PFL é um dos recursos mais úteis de uma mesa de gravação ou mixagem. Se a sua mesa de gravação ou mixagem possui este botão, saiba como e quando utilizá-lo para regular os canais de entrada.
O sinal que entra em um canal da mesa tem o seu ganho ajustado para que esteja em um nível apropriado (nominal) para ser equalizado, mixado, gravado etc. pela mesa.
Normalmente, este sinal segue um fluxo que passa pelos filtros, equalizadores, compressores, mandadas auxiliares, controle de MUTE (silenciar) e fader do canal (volume), sendo mixado com os outros canais do mesmo grupo. O resultado é então jogado nas saídas principais da mesa (sistema de P.A.) e nos monitores do técnico (caixas ou fones).
O botão PFL está localizado logo antes do fader de volume e, quando pressionado, conecta o sinal daquele canal diretamente na saída de MONITORAÇÃO, antes do fader. A sigla PFL significa justamente pre-fader-listen, ou "escutar-antes-do-fader". Ao mesmo tempo, a saída principal da mesa é retirada da monitoração (deixa de ser escutada nos monitores), porém continua seguindo normalmente para as saídas principais.
Resultado: o técnico consegue monitorar (escutar e ver) apenas os canais que estão com PFL pressionado, sem interferir no que o público está ouvindo, nas gravações ou retornos dos músicos.
O PFL tem várias utilidades:
- Ajuste do ganho de entrada, uma vez que o medidor da mesa também passa a refletir apenas o canal que está em modo PFL. Visualizando o sinal, o técnico pode certificar-se de que o ganho está bem regulado, que o sinal não está nem muito fraco e nem muito forte.
- Monitoração de um instrumento isoladamente. Será que o microfone do bumbo saiu da posição? Está captando muito vazamento das outras peças? O timbre está adequado? Contém muita reverberação de sala? Coloque os fones e faça seus julgamentos com precisão.
- O que será que os músicos estão escutando no palco ou no estúdio? Se estiver usando a mandada pre-fader para fazer um mix para os músicos, aperte o PFL dos canais enviados e escute exatamente o mix que os músicos estão escutando, sem atrapalhar a gravação ou o P.A. Como o PFL monitora o sinal antes do fader, este é o mesmo sinal que está enviado pelas mandadas pre-fader.
- Por onde está chegando o chiado? Alterne rapidamente entre os PFLs de todos os canais até identificar aquele que está causando o ruído.
- Os níveis do gravador multi-pista estão bem regulados? Se estiver usando a mandada pre-fader para gravar cada canal em uma pista separada, o PFL pode ajudá-lo a regular o nível de gravação, mesmo que aquele canal esteja "mutado" ou bem baixo na mixagem da platéia. Exemplo: microfones de ambiência ou da turma do gargarejo.









TIPOS DE PONTES DE GUITARRA


TIPOS DE PONTES DE GUITARRA




PONTE FIXA

Como o próprio nome sugere, ela é livre da ação de movimentos. Portanto se mantendo estável por todo o tempo. Possui 6 saddles (carrinhos) que servem como apoio paras as cordas que, neste tipo de ponte, passam por dentro da guitarra. A regulagem de altura das cordas é feita individualmente através dos 2 parafusos localizados na parte superior de cada sanddle. Já o ajuste de oitavas é realizado através dos parafusos (com molas) na parte traseira da ponte. Uma das grandes vantagens deste tipo de ponte é manter o instrumento afinado por mais tempo.





Ponte Fixa: Tune-O-Matic


Este tipo de ponte se divide em duas partes: a ponte (por onde passam as cordas) e o cavalete (tailpiece). O ajuste das oitavas é feito pelos sanddles dentro da ponte. A regulagem de altura das cordas é feita pelos dois parafusos nas laterais da ponte, o que pode dificultar um pouco o processo uma vez que não há a possibilidade de regular as cordas individualmente.







                                             Ponte móvel: Tremolo Standard /Vibrato


São as pontes mais comuns que encontramos no mercado. Elas possuem uma haste que quando movimentada causa uma mudança no tom. Elas apresentam ajuste individual dos saddles(carrinhos) e também da altura das cordas. Esse tipo de ponte é fabricada por diversas marcas e algumas são fixadas no corpo da guitarra por 6 parafusos, enquanto outras utilizam apenas 2 parafusos. Outra características deste tipo de ponte, assim como nas fixas, é que as cordas passam por dento do corpo da guitarra.










Ponte móvel: Flutuante
Este modelo de ponte é muito conhecido e amplamente utilizado no heavy-metal. A característica principal desta ponte é que ela permite alavancar pra frente e para trás. Possuem ajustes dos carrinhos para oitavas e um grande diferencial é a micro afinação, que nada mais é que um ajuste fino para a afinação do instrumento. Existem vários modelos licenciados desse tipo entre os mais diversos fabricantes. A Ibanez, por exemplo, possui os modelos Edge´s que apresentam algumas inovações interessantes, mas falo mais sobre isso em um post especifico.
É bom lembrar que o nome Floyd Rose advém de seu criador e primeiro fabricante. Ao passar dos anos as empresas passaram a obter a licença para uso ou até mesmo fabricar modelos próprios.
Uma das principais vantagens do sistema Floyd Rose é sem dúvida o duplo bloqueio das cordas, o que permite que a guitarra se mantenha afinada por mais tempo e até mesmo em situações de uso “extremo” da alavanca. Este bloqueio ocorre graças à trava Lock Nut (Nut = Capotraste ou pestana) que prende as cordas através de parafusos e retira a tensão das tarraxas. Este modelo de ponte também permite a regulagem de altura das cordas e ajuste das oitavas individualmente em cada sanddle. A microafinação é realizada através de pequenas tarraxas localizadas na parte traseira da ponte.
A mudança de afinação ou calibre de corda requer que este sistema seja regulado novamente de acordo com a nova afinação ou calibre desejado. Este tipo de ponte foi muito popularizado por músicos como Steve Vai e Joe Satriani.




VALEUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU





RETURN DA MESA

RETURN DA MESA

Não é a entrada de "retorno de palco" .

Estes conectores são do tipo J10 1/4” não balanceado. Os sinais
que entram por estes conectores são enviados tanto para o bus
STEREO L/R como para os buses AUX. Quando um
sinal estéreo retorna, uma mixagem mono do sinal é enviada
para os buses AUX. Estes conectores são
tipicamente usados para receber o sinal que retornou de um
processador de efeitos externo (reverb, delay, etc.)








Bem simples.   VALEUUU



AUXILIARES DA MESA

Auxiliares da mesa.

O nome já indica, são saídas auxiliares para quando se pretende criar misturas adicionais, além da mistura final da mesa.

As utilizações mais comuns são relacionada a utilização de efeitos externos e monitoração de palco.

Imagine querer colocar um reverb em algum canal da mesa , se fosse para adicionar em todos os canais bastaria colocar o reverb na saída master. Mas no entanto, para colocar em cada canal o reverb a quantidade desejada temos que recorrer o AUXILIAR. Desta forma, é criada uma mistura que será colocada externamente na unidade de reverb, e cujo o processamento será adicionado na mistura geral.
Se um canal não estiver presente nessa mistura não terá reverb. Se estiver presente com um nível menor, terá um ligeiro reverb. Se estiver presente mas com um nível maior , terá  maior quantidade de reverb.

RESUMINDO, o nível  do auxiliar irá definir a quantidade de efeito desejado por canal.

E a outra forma de usar o auxilar é para fazer monitoração de palco, LIGAR OS RETORNOS.

Quando se pretende ter uma monitoração de palco para que os musicos possam ouvir uns aos outros . O som não é colocado igual as caixas principais, e sim o que é preciso ter como retorno. Os auxiliares permitem então criar uma nova mistura com volumes independentes da mistura geral para o publico, canal a canal colocamos o nível de som que queremos.


PRE E POST

Um aspecto muito importante a ter em conta da configuração dos auxiliares é a escolha entre a opção de Pre e Post, indicando se o som é obtido antes PRE ou depois POST do controle de volume, ou seja, se queremos que o volume do canal influencia POST ou não PRE o auxilar.
Em algumas mesas já vem definido em forma fixa o que o auxilar é. Nas mesas com melhor qualidade tem a opção como um interruptor e pode ser alterada entre POST E O PRE.


UM VÍDEO PARA AJUDAR
















CAIXAS ATIVAS ! Como Reconhecer?



Caixa ativa, caixa passiva, muitos não sabem a diferença delas, é bem simples,
a caixa ativa já incluem um amplificador interno nela, de forma que apenas necessitam do sinal de alimentação para o amplificador "LIGAR NA TOMADA".

Em alguns casos as caixas  ativas chegam a ser bi-amplificadas ou tri-amplificadas, ou seja, terem 2 ou 3 amplificadores independentes para cada gama de frequência, um para o auto falante para ter as frequências mais graves e outro na corneta ou no twitter para as frequências mais agudas.
E também já vem com entradas para serem conectado microfone e instrumentos musicais ou mixes, algumas também vem com entrada usb para conectar pendrive.

ALGUNS EXEMPLOS DE CAIXAS ATIVAS 








CAIXA PASSIVA


Não tem amplificador



As 4 Características do Som "DITA"

A famosa DITA,   duração, intensidade, timbre e altura.

TIMBRE

Vamos começar com o TIMBRE, o timbre caracteriza o tipo de som, por exemplo a diferença de um som de violão e um som de flauta. Corresponde essencialmente a forma com a pressão do ar varia, ou seja, à forma da onda é produzida, e conseguimos identificar isso por conta de trés aspectos,
- Envelope espectral = É a foto do instante do som
- Envelope dinâmico = Descreve como o som se comporta no tempo, o ataque do som sustem.
- Região formatica = É a curva de resposta das frequências, é aonde vai soar melhor o instrumento "grave, médio e agudo".

INTENSIDADE

A intensidade do som corresponde à amplitude da onda, ou seja, indica se a variação de pressão é muito ou pouca, forte ou fraco.

DURAÇÃO

A duração é o tempo do som, indica o tempo em que  essa variação de pressão se mantem. "sustain"

ALTURA

A altura indica se o som é grave ou agudo, se é DÓ ou um RÉ, e corresponde á variação mais ou menos rápida da onda, ou seja, a quantidade de vezes que a onda se repete num determinado espaço de tempo"frequência".


 



Envelope dinâmico













ECO Efeito

Eco

O eco é uma conseqüência imediata da reflexão sonora. Define-se eco como a repetição de um som que chega ao ouvido por reflexão 1/15 de segundo ou mais depois do som direto. Considerando-se a velocidade do som em 345 m/s, o objeto que causa essa reflexão no som deve estar a uma distância de 23 m ou mais.




REVERBERAÇÃO


Reverberação e Tempo de Reverberação.


Quando um som é gerado dentro de um ambiente escuta-se primeiramente o som direto e, em seguida, o som refletido. No caso em que essas sensações se sobrepõem, confundindo o som direto e o refletido, teremos a impressão de uma audição mais prolongada. A esse fenômeno se dá o nome de reverberação.
Define-se como tempo de reverberação o tempo necessário para que, depois de cessada a fonte, a intensidade do som se reduza de 60 dB. Se as paredes do local forem muito absorventes (pouco reflexivas), o tempo de reverberação será muito pequeno, caso contrário ocorrerão muitas reflexões e o tempo de reverberação será grande.





VÍDEO BEM LEGAL FALA COMO TRATAR A REVERBERAÇÃO
  






EQUALIZADOR GRÁFICO

Equalizadores gráficos:


O equalizador gráfico é o mais utilizado dos equipamentos de processamento de sinais de áudio. É essencial tanto para correção quanto criação em vários níveis de atuação, porém deve ser utilizado com cuidado e bastante critério ou poderá acarretar mais problemas do que proporcionar soluções.
O Equalizador gráfico é um aparelho que contém uma rede de filtros eletrônicos passa-faixas, espaçados em intervalos regulares através do espectro de áudio, permitindo o controle de todo esse espectro. Os equalizadores gráficos de Q-constante podem oferecer precisão e resolução gráficas formadas visualmente pelas diversas posições dos ‘levers’ (hastes) destes controles deslizantes, comparadas com a curva do sinal elétrico encontrada na saída do canal do aparelho.
Todo equalizador gráfico opera pela divisão do sinal de áudio em determinado número de bandas ou vias. Um equalizador gráfico que opera em 10 bandas ou vias, nos proporciona um controle individual sobre cada uma das 10 oitavas da faixa de freqüência audível. Já um equalizador de 15 bandas opera pela divisão de 2/3 de oitava por banda e possuem 50% a mais de seletividade em relação ao de 10 bandas. Os de 31
33
bandas  são bem mais seletivos e operam pela divisão de 1/3 de oitava por banda, possuem três vezes mais seletividade em relação ao de 10 bandas.

ALGUNS EQUALIZADORES
BEHRINGER FBQ3102
                                                                                          UM DOS MAIS USADOS




Q CONSTANTE


Conceito de equalização:

A equalização dos sinais de áudio consiste no controle de graves, médios e agudos, por meio do controle de filtros (construídos, principalmente, a partir de circuitos eletrônicos com AOP’s), com o propósito de eliminar e/ou controlar frequências de sinais que não estão sendo utilizadas - que poderiam ocasionar uma microfonia (realimentação do sinal) - melhorando assim, o desempenho não somente das caixas de som, mas do equipamento de som em geral, e tornando a reprodução sonora mais agradável aos ouvintes.
Essa equalização pode ser realizada na própria mesa de som, ou Mixer, o que é mais comum, ou por meio de equipamentos dedicados, denominados equalizadores.
A equalização é realizada pelo operador de som em todo tipo de show ou reprodução sonora, durante todo ele ou parte dele. É fundamental, principalmente, em ambientes com um projeto acústico não favorável e melhora muito a qualidade do som reproduzido.



Como usar o INSERT da Mesa de Som

INSERT DO CANAL:


cabo do canal INSERT



o jack INSERT permite inserir um equipamento de processamento
externo (compressor, equalizador gráfico, gate, deley etc.) no respectivo canal de entrada mono do
console de áudio mixagem. O ponto de INSERT está localizado entre os controles de ganho e os
controles de tom. Utilizando um plug stereo P10 (1/4” TRS), temos: SLEEVE: terra de sinal,
TIP: SEND (envia o sinal para processamento e deverá ser conectado à entrada (IN) do processador),
RING; RETURN (entrada que possibilita o retorno do sinal que foi processado externamente;
sinal este enviado pelo SEND).


Em algumas mesas de som ele pode ser usado como LINE OUT substituindo o Direct Out saída individual do canal que esta sendo usado.

Também pode usar como  o pré da mesa e ligar em uma interface para poder gravar o instrumento que esta plugado no canal






Modulação

Modulação


Literalmente, modulação significa mudança. Em áudio normalmente esse
termo é aplicado quando um sinal de controle é usado para mudar os parâmetros de
outro sinal. Por exemplo: uma senóide pode ser aplicada para alterar uma nota e
produzir um vibrato, ou uma voltagem de controle pode ser usada para mudar
(modular) a freqüência de corte de um filtro. Todos os processos de síntese de sinais e
até mesmo a rádio difusão em FM (Freqüência Modulada), são baseados no uso de uma
determinada freqüência moduladora que combinada às características do sinal antes da
transmissão, gera uma onda complexa. De forma análoga funciona o sinal de AM
(Amplitude Modulada) onde, como o próprio nome diz, a modulação é produzida na
amplitude e não na freqüência.



texto IAV

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