Apostila o Som Nas Igrejas PDF

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10 princípios para um som melhor pdf

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Compressor Parâmetros

Compressor Parâmetros 


RATIO  = DETERMINA A RAZÃO QUE O SOM VAI SER COMPRIMIDO,  O QUANTO VAI COMPRIMIR DO DB QUE VAI PASSAR .
THRESHOLD = É  O PONTO LIMITE EM VALOR DB
KNEE=  É A CURVA QUE O COMPRESSOR ATUA, QUANTO MAIS FECHADO,  MAIS SECO FICA A COMPRESSÃO.
ATTACK= TEMPO QUE COMEÇA ATUAR O COMP.
RELEASE=  QUANTO TEMPO VAI FICAR ATUANDO PARA VOLTAR O SOM NORMAL.
GAIN = VOLUME










Existem tipos diferentes de compressores, mas todos eles têm basicamente quatro tipos de parâmetros:

1. Threshold - Ajusta o nível que o sinal deve atingir para o compressor ser acionado. Até atingir essa "linha", o sinal não sofre alterações. Quando atinge e passa desse limite, ele é comprimido. 

2. Ratio - Ajusta o quanto de compressão vai ser aplicada em dB quando o sinal ultrapassar o threshold - razão entre o sinal que entra e o sinal que sai. Um ratio (ou razão) de 5:1 significa que um sinal de 5 dB acima do threshold irá deixar o compressor apenas a 1 dB acima do threshold.

3. Attack - Ajusta o quão rápido o compressor vai ser acionado depois que o sinal atinge o threshold. Valores típicos para velocidade do ataque variam entre 1 milissegundo até mais do que 100 milissegundos. Variações no tempo de ataque de um compressor podem mudar a característica do som. Um exemplo seria um compressor na caixa da bateria com um ataque extremamente rápido. O compressor será ativado muito rapidamente, reduzindo ganho instantaneamente. 

4. Release - Ajusta o quão rápido o compressor deixará de atuar depois que o sinal atinge o threshold novamente. Valores típicos para release vão de 20 milissegundos até 5 segundos. Como o attack, deve-se ter critério para o uso. Seus valores mudarão de acordo com o instrumento e tipo de música.

Limiter

Um limiter é um compressor com um ratio alto e geralmente com um ataque rápido. O nome popular mais conhecido seria o "brick wall limiter", ou muro. Esse tipo de limiter tem um ataque muito rápido e ratios de 20:1 ou mais. O limiter normalmente é utilizado quando se precisa de um volume considerável, mas sem correr o risco de sobrecarregar (overload) o seu output.

Agora que você já conhece todos os parâmetros do seu compressor procure testar diferentes opções de regulagem em variados instrumentos. Obviamente cada peça terá um som diferente e funcionará melhor em diferentes instrumentos. Um compressor pode soar mais macio e funcionar melhor em instrumentos como a voz, o baixo, clarinete, etc. Outros são mais ríspidos ou agressivos e funcionam bem na caixa da bateria, percussão, guitarras. Lembre que tudo depende da regulagem. Não tenha medo de testar todas as opções. Se você sentir que uma voz precisa é de algo mais "duro", teste. Sem preconceitos.





Analógico X Digital by Lisciel Franco

Teste "cego" muito bom......


By Lisciel Franco















Compressão Paralela Vídeo Explicativo

Compressão Paralela Vídeo Explicativo 

Neste vídeo,  traz o conceito sobre essa antiga técnica que pode te ajudar em muito em suas mixagens! Qualquer dúvida deixe suas perguntas!

by Flavio Goulart









Marketing Sensorial


Você que tem sua loja ou restaurante, conhece o Marketing Sensorial?



Há quatro anos este tipo de marketing chegou ao Brasil e começou a ser utilizado em lojas conceito para criar uma identidade da marca e assim firma-la no mercado.

O Marketing Sensorial é a estimulação dos sentidos para criar a identificação do cliente com o seu negócio.

A música ambiente faz parte da identidade do local ou proporciona a sensação de prazer ao cliente quando vai consumir.



Se você tem vontade de conhecer melhor este trabalho e instalar som ambiente em seu estabelecimento, procure nosso técnico através do e-mail : dominio@dominiosonorizacao.com.br



SONORIZAÇÃO DE AMBIENTES

Estúdios, escolas, igrejas, clínicas,hospitais, home theaters, cinemas, auditórios, construtoras, indústrias, órgãos governamentais, emissoras de rádio e TV, casas noturnas, universidades e profissionais como arquitetos e decoradores.
Instalação de caixas arandelas "embutidas no gesso” e caixas externas.
Instalação de amplificador de som ambiente (casamento de impedância entre as caixas que proporcionam o correto funcionamento e não queime o equipamento).
Consultoria completa para compra de equipamentos relacionados a todos os serviços prestados e projetos.
VENDA DE EQUIPAMENTOS.


Apostila para Curso de áudio

http://www.4shared.com/rar/D8jNO5qhba/Apostila_para_Curso_de_Sonoriz.html?




Introdução a Engenharia de Som

http://www.4shared.com/rar/dar_ZgfAce/Introduo_a_engenharia_de_som.html?


Equalização de Sinais de Áudio



"A fé vem pelo ouvir... a palavra..." Som Áudio Inteligível Agradável


O Aspecto Tecnológico

O aspecto que denominamos tecnológico se refere à configuração do sistema de áudio, ou seja, à
definição dos equipamentos que devemos utilizar, seu posicionamento físico, etc.. Neste ponto, a
Igreja deve estar consciente que é imprescindível uma boa sonorização (sistema de áudio inteligível).
Conforme conceito bíblico, "A fé vem pelo ouvir... a palavra...", por isso, o custo deve ser um fator a
ser considerado com cuidado. Os responsáveis pela aquisição do sistema devem buscar opções que
atendam às necessidades tanto tecnológicas quanto financeiras, procurando compatibilidade com a
realidade da Igreja.
Instituições seculares gastam o que for necessário em sonorização de suas instalações, quando
isto, para eles, representar investimento. Na maioria das entidades religiosas, o gasto com
sonorização é considerado custo, ou seja, não é recuperado com eventos. Porém, se considerarmos
que a sonorização nas igrejas visa a conversão de almas para Cristo e a propagação do Evangelho,
sonorizar com eficiência é mesmo imprescindível. Devemos, então, analisar a questão tanto com
postura espiritual quanto profissional. Existem três elementos principais como cartão de visita numa
igreja, que são: ambiente confortável, recepcionistas educados, e som inteligível e agradável.
Observe que é oportuno e sábio este conceito. Se um ambiente, residencial ou comercial, não está
confortável ou agradável, não é possível convivermos nele.


A Figura do Profissional

Infelizmente, o que temos visto é que há uma ideia generalizada no meio evangélico de que, não
havendo recursos, não se pode fazer bons empreendimentos ou contratar profissionais especializados.
A chamada "Sonotécnica" das igrejas é então entregue às mãos de leigos, pessoas de boa vontade,
irmãos interessados, aqueles que tendo algum conhecimento de eletrônica, etc., terminam
acarretando, de um modo geral, gastos desordenados pela falta de um projeto global, adequado. Esta
postura não é boa. Alguém já disse que "ao se gastar mal se gasta duas vezes".




O PECADO DO DINHEIRO MAL GASTO NO SOM #1


O PECADO DO DINHEIRO MAL GASTO

O som é um fenômeno físico e não puramente elétrico, portanto a sonorização de um ambiente
não depende apenas do equipamento de áudio a ser empregado. Mesmo que este seja um "Top de
linha" e da melhor marca profissional do mercado, apesar disso ajudar (e muito!), verdadeiramente
não é tudo, e tem causado muita dor de cabeça para "os entendidos em áudio". Estes, geralmente são
irmãos da nossa membresia, bem intencionados, que se aventuram em adquirir um equipamento para
sonorizar um templo (ou ambiente), e na maioria das vezes, adquirem como primeiro item de acesso,
"o de menor preço", sem ter um estudo prévio sobre adequação do equipamento para o ambiente e
estilo litúrgico a que será destinado. E quando digo "estudo prévio", não é sair perguntando nas lojas
e a seus vendedores, o que as pessoas estão comprando mais, ou quais são os melhores das
prateleiras, ou até mesmo investigar o que a igreja vizinha ou estrangeira está usando para sonorizar
seus ambientes. Os vários e diferentes estilos de atividades ou eventos são característicos em cada
templo e lugar. A acústica arquitetônica é diversamente tratada com as características próprias de
cada local e dimensões, que em regra geral, não combinam em nada com o resultado que a Igreja
pretende obter.
Todo o cuidado é pouco, gastar mal é adquirir equipamentos inadequados e ter sempre
problemas na área de sonotécnica da Igreja. Não adequar, preparar, homogeneizar e informar, de
maneira sistemática e reciclada, a equipe técnica e o usuários (Pastores, convidados, pregadores,
músicos e corais, etc.), demonstrando os vários tipos de microfones e equipamentos disponíveis,
dentro da característica acústica de seu ambiente, é provocar inúmeros desentendimentos e
insatisfação nos eventos e cultos realizados, que são sempre desgastantes desde sua elaboração.
Tempo é gasto em inúmeros ensaios, até que se lembra do operador, de sua equipe técnica com
equipamento irremediavelmente ruim e inadequado para o evento. Tudo isto coloca todo o programa
comprometido por aquelas microfonias das mais indesejáveis, som imperceptível, ruídos e estalos e
intensidade sonora variante.


Denes Gomes &
Pr. Márcio Franco










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