General Prime Burger Sonorização de Ambiente


















CONTATOS DE SERVIÇOS

E-mail
dominio@dominiosonorizacao.com.br

Nosso Site

www.dominiosonorizacao.com.br

tel (11) 970353661 add no whatsapp


DOMÍNIO SONORIZAÇÃO
Empresa de São Paulo Capital

Igreja Batista da Glória Sonorização de Ambiente








CONTATOS DE SERVIÇOS

E-mail
dominio@dominiosonorizacao.com.br

Nosso Site
www.dominiosonorizacao.com.br

tel (11) 970353661 add no whatsapp

DOMÍNIO SONORIZAÇÃO
Empresa de São Paulo Capital

O que é Potencia em "RMS e Musical" 'PMPO"

Potência de saída RMS
Medida em watts (W), é definida como a potência que o amplificador pode fornecer continuamente, sem que a distorção harmônica total (THD) seja maior que 1%. Alguns fabricantes e projetistas preferem o limite de 0,1%. Como nos amplificadores de estado sólido a THD se mantém baixa até logo abaixo da potência máxima, subindo então muito rapidamente, as potências correspondentes à THD de 0,1% e à THD de 1% são muito próximas, de modo que o critério não muda radicalmente o resultado.
Nos amplificadores a válvula, preferidos por muitos músicos e "audiófilos", a distorção sobe de maneira mais gradual.
Em projetos e especificações, deve-se sempre usar a potência RMS.
A potência de saída tem impacto óbvio sobre o som: quanto mais potência, mais volume sonoro. No entanto, a potência sozinha não determina o volume de um sistema. A eficiência eletroacústica do sistema de alto-falantes, especificada em dB / watt a 1 metro, é tão importante quanto a potência. Por exemplo: uma caixa acústica que fala 101dB/W a 1m, alimentada com modestos 10 watts, fornece mais volume sonoro que uma outra que rende 88dB/W a 1m, alimentada por 100 watts.

Potência de saída musical
A potência de saída é definida pela fonte de alimentação do amplificador. Quando ele é muito solicitado, a tensão da fonte cai um pouco (tipicamente 5%) estabelecendo a potência máxima RMS. No entanto, se o amplificador é usado a potências médias mais baixas, a tensão da fonte não sofre queda e, por períodos curtos, o amplificador consegue fornecer potência mais alta que a máxima RMS. Esta potência maior (cerca de 10%) é chamada Potência Musical (Music Power).
Acontece que a música, em sua grande maioria, possui um nível médio (o que puxa pela fonte de alimentação) bem mais baixo que o nível dos picos ocasionais, de modo que uma elevada potência musical permite uma reprodução transparente desses picos e transientes (fenômenos de curta dura-ção e grande amplitude) sem precisar dispor de toda essa potência em regime constante. Há, no mercado, amplificadores de marcas altamente respeitadas, com potências musicais muito maiores que suas potências RMS. Usando essa característica, podem-se empregar amplificadores menores que os habituais para reproduzir música: ao invés de superdimensionar a potência RMS em 6dB, por exemplo, basta utilizar amplificadores com essa proporção entre a potência musical e a RMS.

PMPO - a farsa
A "potência PMPO" é uma criação puramente desonesta, sem qualquer base científica, devendo ser ignorada em qualquer hipótese devido a sua total inutilidade.





Igreja Presbiteriana no Cachoeirinha São Paulo










Contatos

E-mail
dominio@dominiosonorizacao.com.br

Nosso Site
www.dominiosonorizacao.com.br

tel (11) 970353661 TIM add no whatsapp

DOMÍNIO SONORIZAÇÃO
Empresa de São Paulo Capital
CNPJ  15.576.690/0001-07


Interferência de RF, Chiados Ruídos no sistema de som

Interferência de RF

Ocorre quando ondas de rádio frequência são captadas e detectadas em algum ponto do
sistema de som.
Causas
• Plugs oxidados ou com “mau contato”.
• Cabos de baixa qualidade ou sem blindagem.
• Equipamentos com defeito.
• Proximidade de estações de rádio ou torres de repetição de R.F.
• Aterramento inadequado ou inexistente.



Na figura anterior vemos destacadas 3 regiões que representam diferentes pontos do sistema
onde podem ocorrer captação de R.F.
• Região A: o ruído penetra no sistema pelos instrumentos, cabos ou plugs antes de entrar
na mesa de som. Neste caso, para determinar a origem do ruído, basta desconectar os
cabos um a um até achar a fonte do ruído. Quando a captação de R.F. ocorre neste
estágio, será claramente percebido pelos ouvintes pois será amplificado pelo próprio
ganho da mesa de som e ainda passará por uma amplificação no amplificador.
• Região B: o ruído é captado nos cabos ou nas conexões entre a mesa de som e o
amplificador ou pela própria mesa. Neste estágio, o ruído de R.F. ainda será prejudicial
pois sofrerá uma amplificação antes de chegar às caixas acústicas.
• Região C: O ruído é captado pelos cabos que alimentam as caixas acústicas. Neste caso
os sinais de R.F. não serão amplificados, não representando assim qualquer problema,
pois os sinais elétricos enviados pelo amplificador para as caixas acústicas são muito
mais intensos que os sinais de rádio. Por esse motivo os cabos que ligam as caixas
acústicas aos amplificadores não precisam ser blindados.


Prevenção
• 
Utilização de plugs de boa qualidade e revisão periódica dos mesmos com aplicação de
anti-oxidantes adequados.
• Utilização de cabos blindados de boa qualidade para conexões entre instrumentos, mesa
de som, amplificadores e etc.
• Plugs e cabos bem montados e bem soldados.
• Utilização de sistema balanceado para sistemas com muitos instrumentos ou microfones.
• Aterrar o sistema de som.

- Ruídos da rede elétrica C.A.

A energia elétrica que chega às nossas tomadas é uma corrente alternada com frequência de
60 Hz. Como 60 Hz é uma frequência que está dentro do espectro auditivo, qualquer “interferência”
desta corrente em nosso sistema será reproduzido pelos alto-falantes como um som grave e
constante.

Causas
 Equipamentos com defeito na fonte de alimentação (os pedais de efeito, teclados e
amplificadores de instrumentos são “campeões” nesta área).
• Fiação da rede elétrica junto com cabos de sinal do sistema de som (não se pode utilizar o
mesmo conduite para o som e para os fios elétricos ).
• Sistema com aterramento inadequado ou deficiente.
• Utilização de cabos não blindados para ligações de equipamentos.

Prevenção

• Utilização de fontes de alimentação de boa qualidade
 para pedais de efeito e instrumentos.
• Instalações de som e eletricidade separadas.
• Aterramento adequado dos equipamentos de som.
• Utilização de cabos blindados para a interligação dos equipamentos de som.







Apostila Som nas Igrejas

Gate Parametros

Parâmetros do Gate

Threshold
É neste parâmetro que definimos o ponto de monitoração do sinal, acima ou abaixo deste que serão executadas as próximas ações do Gate. Para aplicar é simples, você verifica o nível de sinal que este canal está entrando e define valor para que abaixo ou acima seja executado o Attack.
Attack
É neste parâmetro que definimos o quanto de tempo o Gate vai reter o sinal após ultrapassar o valor definido no Threshold. Uma definição rápida, ou menor valor, faz com que o próximo parâmetro seja executado imediatamente.
Hold
É neste parâmetro que definimos o quanto de tempo o Gate permanecerá aberto quando o sinal ficar reduzido abaixo do valor definido no Threshold. Um tempo muito curto pode fazer com que o Gate acabe cortando os harmônicos estragando a sonoridade do sinal, um tempo muito longo pode acabar liberando para que outros sons possam passar por este canal.
Release/Decay
É neste parâmetro que definimos o quanto de tempo o Gate vai demorar (após a conclusão do tempo do Hold) fechando completamente o sinal baseado no tamanho do Range. Assim como Hold, um tempo muito curto pode estragar a sonoridade do sinal, um tempo muito longo pode deixar passar algum som indesejado .
Range/Depth
É neste parâmetro que definimos o quanto desejamos que o sinal seja reduzido quando a porta é fechada. Quantidades extremas corta o sinal por completo.
Filter
É neste parâmetro que definimos em qual faixa de frequência do sinal o Gate estará monitorando. Ainda que seja uma faixa de frequência reduzida de monitoração, o processamento do dinâmico é efetuado em toda faixa de frequência do sinal.
Cue/Monitor
É habilitando este parâmetro que podemos ouvir somente a faixa de filtro aplicada para uma aplicação mais detalhada ao regular o filtro de frequências.
SideChain/Source
É neste parâmetro que definimos de onde partirá o recurso do sinal que será monitorado, podendo receber o sinal antes ou depois do equalizador paramétrico ou então receber o sinal de outros canais.



Como o Gate funciona
O primeiro passo é entendermos que os processadores de dinâmica são baseados em volume. Ou seja, modificam a amplitude de sinal baseado no nível de volume monitorado. Também precisamos entender que se a fonte sonora for modificada ou existir alguma modificação no sinal antes da monitoração do processador, o resultado poderá deixar de ser satisfatório. Muito comum existir esta diferença quando é substituído o cantor, músico, instrumento, captação, ganho, equalizador, outros processamentos e etc.
O Gate faz justamente a função na qual a tradução dele se refere, ele é um portão de níveis de sinal, deixando passar o sinal somente quando este ultrapassa um nível definido. Assim, qualquer sinal abaixo desta definição terá este portão fechado e não poderá sair.
Assim como nas gravações, no Ao Vivo a ideia é a mesma, definir um ponto no qual ruídos, chiados e outros sinais indesejados ficam trancados, e somente quando o som desejado ultrapassar o ponto sendo superior aos sons problemáticos é que o Gate é aberto.
Normalmente vemos muito este processador ser muito usado junto a instrumentos percussivos que demandam muitos microfones, por exemplo, uma bateria em que cada tambor recebe muitas vezes um ou mais microfones, acaba que a captação de uma peça também capte o som da outra peça podendo causar um desconforto em ouvir processamentos diferentes. A utilização do Gate, neste caso, pode fazer com que o microfone de cada peça só seja aberto quando a peça microfonada produza som, fazendo com que a mixagem acabe se tornando mais limpa, pois ao tocar em outra peça, esta não produzirá volume acima do nível definido para liberar o som desta captação.
Por isto que muita gente acabou vinculando o uso de Gate somente em instrumentos percussivos, mas podemos usar em várias outras aplicações onde se deseja isolar o sinal quando não existindo a fonte sonora desejada. Outro exemplo, vento, seja de um ventilador ou de um evento aberto, acabamos tendo este sopro aparecendo no canal incomodando no resultado. Também um microfone de comunicação, que pode estar enviando o som do ambiente para os fones poluindo os mesmos quando não está sendo comunicado nada.
Algumas pessoas deixam de usar este recurso justamente para efetuar a soma do sinal captado em outros microfones junto ao microfone principal da peça, mas isto pode também causar problemas, pois quando uma fonte é captada por dois microfones em diferentes posições, haverá diferença de tempo podendo ocorrer diferença de fase em algumas frequências, com isto irá existir o cancelamento. A aplicação do Gate neste caso poderá ajudar aliviar este problema, deixando o microfone mais distante sem som.







VEJA MAIS

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Projetos de Som Ambiente