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Treinamento Soundcraft Mesa Digital Lançamento Loja Ninja Som
Treinamento Soundcraft, laçamento do console digital SI IMPACT com os especialistas Salgueiro e Aldo na loja de instrumentos musicais e áudio Ninja Som com a presença da Banda Planta e Raiz para fazer testes ao vivo .Vimos no treinamento que esse console é a mesma interface das antigas, se já sabemos a usar as antigas vai ser muito fácil usar essa nova mesa.
O mixer digital Soundcraft Si impacto não só lhe dá uma simplicidade e facilidade de uso que rivaliza com uma consola analógica, mas você também terá a excelente qualidade de som que Soundcraft se tornou conhecido ao longo dos últimos 40 anos ou mais. Você vai adorar o sistema do Impacto Si única FaderGlow, que fornece-lhe com at-a-glance informações de status, bem como seu amplo poder DSP, Grã-som 32-in / 32-out interface de áudio USB, e generoso I / O opções. Termine com um "display touchscreen 5 para acesso instantâneo aos seus parâmetros, o impacto Si é um mixer digital ideal para a radiodifusão, casas de culto, salas de música e teatros.
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Como Melhorar o Som Dos Monitores Sem Gastar Nada
COMO MELHORAR O SOM DOS MONITORES SEM GASTAR NADA
Quando montamos o home studio, normalmente nos adaptamos ao redor dos móveis já existentes. Definimos a posição de audição para depois colocar os monitores. Tem gente que até experimenta, variando a altura e o ângulo de inclinação, mas a maioria das pessoas apenas instala os monitores no espaço disponível, sem fazer qualquer teste de audição ou ajuste fino. Uma pena, porque a monitoração pode ser um dos maiores problemas dentro do home studio.
No mundo real, não existe o “som do monitor”, e sim o “som de um monitor dentro de uma sala em uma determinada posição”. O projeto de monitoração deveria ser a primeira etapa na montagem do estúdio. Móveis, equipamentos, cadeira e tratamento acústico viriam somente depois que o som da sala já estivesse otimizado. De preferência, a instalação dos monitores se daria com a sala vazia, sem móveis ou qualquer tratamento acústico, seguindo estes passos abaixo.
PASSO A PASSO
1. ESCOLHA DO MODELO DOS MONITORES
Já comprou? Ótimo, provavelmente você escolheu bem. Sei que você ficou em dúvida entre 3 ou 4 modelos, mas a grande verdade é que qualquer um deles seria uma boa escolha. Siga para o passo 2 sem medo.
Ainda não comprou? É claro que não faz sentido investir em torres audiófilas de 3 vias para o quarto de 3x3m e nem usar monitores compactos em uma sala de masterização de 50 metros quadrados. Dito isso, é preciso tomar uma decisão e seguir adiante. Não adianta perguntar em fórums e nem escutar na loja para tentar decidir.
Via de regra, quanto mais puder gastar nos monitores, melhor. No entanto, o modelo do monitor é menos importante do que seu posicionamento dentro da sala.
2. COMPREENDENDO A SALA
Cada ambiente tem suas particularidades – densidade dos materiais, erros de paralelismo, dimensões, frestas, buracos, portas, janelas – e cada monitor emite o seu próprio som, de uma forma também particular. É impossível prever o que vai acontecer com o som dentro de uma sala. Estudos e medições podem nos dar uma idéia mas a única certeza vem da audição.
Existem diversas técnicas para a escolha da posição dos monitores – cálculos, sinais de testes, softwares – mas não queremos usar o raro tempo livre para ler livros ou aprender a usar softwares. A ideia é simples:
Esvazie a sala o máximo possível, ligue apenas um dos monitores e toque uma faixa conhecida que tenha bastante informação musical. Peça para um amigo segurar o monitor e caminhar pela sala. Mantenha sempre a mesma distância dele (cerca de 2 metros), use um barbante para facilitar. Concentre-se na audição. Escute, repare, preste atenção. Em algumas posições o som será mais focado, encorpado, forte (não necessariamente mais alto). Simplesmente soará melhor. Seu objetivo é buscar um som bem equilibrado e definido, de característica “mono”, sem efeitos laterais ou reflexões notáveis. Não tenha pressa e anote suas impressões.
3. DEFININDO A REGIÃO
Colado ou afastado das paredes? Na parede mais longa ou mais curta? Perto ou longe da janela? O passo acima naturalmente responderá muitas das suas dúvidas.
Você terá uma boa idéia de onde ficarão os monitores e, consequentemente, a estação de trabalho e sua posição de audição. Talvez o local seja bem diferente daquele que você previa ou usava anteriormente. Mas lembre-se que a prioridade aqui é o som, não a aparência.
Na sequência, teste novamente as 2 ou 3 melhores posições e varie a distância entre você e o assistente. Aproxime-se alguns passos, afaste-se um pouco, continue anotando e faça quantos testes forem necessários.
É hora de escolher uma posição vencedora. Os dois monitores ficarão ao redor desta posição. Reposicione móveis e objetos de modo que eles se adaptem à posição dos monitores, e não o contrário.
4. POSICIONAMENTO FINAL
Agora você já poderá visualizar onde ficarão os dois monitores, bem como onde irá se sentar. Só falta determinar a distância entre os dois monitores.
Esqueça a regra do “triângulo equilátero”. O posicionamento final poderá acabar formando um triângulo equilátero ou algo próximo disso, mas se não for o caso, tudo bem – o que vale é o teste de audição.
Com a ajuda de duas pessoas, permaneça na posição de audição (marcada no chão) e peça para afastarem e aproximarem os monitores entre si. Mais uma vez, não tenha pressa, experimente vários tipos de sinais e/ou músicas, incluindo material em mono.
Em algum momento, você saberá dizer qual é o melhor espaçamento.
Pronto! Se tudo correu bem, seus monitores estarão soando MUITO melhor do que antes.
Nenhum upgrade poderia trazer tantas melhorias quanto este ajuste de posicionamento. A partir daí, o tratamento acústico poderá otimizar ainda mais a sua monitoração (equilíbrio, ressonâncias, reverberação, interferências), porém o principal já foi feito.
Por incrível que pareça, quase ninguém faz isso. Não seja mais um, invista este tempo e comente aqui os seus resultados.
Fonte
http://academiadoprodutormusical.com/blog/2130-upgrade-de-monitores-sem-gastar-nada/
Adicionando 40 Hz ao Bumbo
Neste Vídeo mostra uma Técnica de Mixagem onde se adiciona 40 Hz ao Som original do Bumbo, o exemplo é feito em uma Console Yamaha LS9, porém é perfeitamente possível de se fazer em qualquer Software de Mixagem e na maioria das Consoles Digitais.
Microfonando a Zabumba
Microfonando
a Zabumba
A zabumba é tocada na
pele superior com uma maceta parecida com a do pedal de um bumbo e na pele
superior com uma vareta de madeira fina chamada bacalhau. Para se gravar em
estéreo, recomendo o uso de um microfone para a pele superior e outro para a
inferior, de acordo com a figura 1. Ambos podem ser dinâmicos ou condensadores,
dependendo da agressividade desejada. Lembre-se de inverter a fase de um dos
canais na mesa.
A posição do microfone superior deve ser encontrada de acordo com o
instrumento, embora na maioria das vezes você vá acabar mesmo colocando o microfone
a uns 30cm da pele, apontando para uma região na metade da distância entre o
centro e a borda da pele.
O microfone inferior deve ficar um pouco mais afastado, pois os níveis
alcançados pelo bacalhau são muito altos. Costumo dar preferência, neste caso,
aos microfones condensadores de diafragma pequeno. Cuidado para que o microfone
não atrapalhe a performance do músico.
Quanto à equalização, no canal do bacalhau pode-se dispensar os graves e as
médias-baixas. Eventualmente, será vantajoso um pequeno realce nas
médias-altas. No canal da maceta, você vai notar que a zabumba apresenta uma
certa rebeldia sonora, com harmônicos não muito consonantes nas médias-médias.
Evite embelezar demais, pois esta aspereza é que dá o som característico ao
instrumento. Quando se arruma demais a equalização da zabumba, ela acaba
ficando com som de tom-tom de bateria, o que certamente não é o desejado.
Na mixagem, evite o desejo de se puxar demais os graves, pois a zabumba não é o
bumbo de uma bateria. Sua fundamental soa bem acima, por volta de 150 a 300 Hz.
Acentuar os graves só trará ruídos.
Quanto à colocação no estéreo, se chegou para você uma zabumba gravada em mono,
você pode tentar separar os sons da maceta e do bacalhau. O jeito mais simples
é separá-los através da equalização. O resultado não é lá muito bom porque se
perde muito do ataque no canal da maceta. Uma técnica mais eficiente e muito
mais complicada foi a que usei no tributo a Luiz Gonzaga - Duetos com Mestre
Lua. Vou descrevê-la admitindo o uso de um sistema ProTools, mas nada impede
que seja usada em sistemas analógicos. Para começar, copiamos o canal da
zabumba original para um outro. O primeiro será o canal da maceta e o segundo o
do bacalhau. Equaliza-se este último deixando apenas as médias-altas para que só
o bacalhau soe. Agora, fazemos uma mandada deste canal para um bus,
habilitando-a como pre-fader. No canal da maceta, inserimos um compressor - por
exemplo, o d3 da Focusrite. Colocamos o attack e o release em seus valores
mínimos e a ratio no máximo (10:1)
e,
a seguir, habilitamos o sidechain (clicando na "chavinha") e
colocamos como entrada do sidechain o bus usado acima. Pronto, agora toda vez
que o bacalhau tocar, o compressor irá abaixar violentamente o volume do canal
da maceta. Assim conseguimos isolar os dois sons - o bacalhau através da
equalização e a maceta pela compressão (este tipo de compressão é chamado de
ducking). Veja a figura 2.
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